O governador João Azevêdo acompanhou, neste domingo, o desfile cívico-militar de 7 de Setembro, em João Pessoa. Ao todo, entre Forças Armadas, órgãos da Segurança Pública do Estado, entidades de classe e escolas, cerca de 4.300 pessoas se apresentaram no evento realizado na Avenida Duarte da Silveira, no dia do encerramento da Semana da Pátria, aberta na última segunda-feira (1º) pela Casa Militar do Governador. Um grande público compareceu ao local para acompanhar o ato cívico que celebrou os 203 anos de Independência do Brasil.
O evento foi iniciado com o embarque do governador na viatura blindada de transporte de pessoal do Exército (Urutu). Dentre os atos que marcaram a programação do desfile cívico-militar de 7 de Setembro, foram realizados o hasteamento das bandeiras e revista às tropas federal e estadual.
Na oportunidade, o chefe do Executivo estadual ressaltou a satisfação de participar do desfile de 7 de Setembro. “É extremamente importante que possamos celebrar a cada ano essa grande conquista do povo brasileiro e renovar o compromisso com a nossa nação e com a nossa liberdade. Esse foi um dos maiores desfiles que participamos e representa também um momento de reflexão e fortalecimento da nossa democracia e da soberania nacional”, frisou.
O gestor também destacou que o desfile é uma oportunidade de apresentar à população toda a estrutura das Forças de Segurança da Paraíba. “Aqui estiveram presentes as Polícias Militar, Civil e Penal, o Corpo de Bombeiros que demonstraram todo o investimento que temos feito ao longo dos últimos anos na Segurança Pública, que é um patrimônio do nosso Estado”, acrescentou.
Já o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Fred Coutinho, também presente, destacou a relevância da data para a história do país. “O 7 de Setembro é uma grande comemoração para o Brasil, por representar a conquista da nossa independência. É um marco histórico que simboliza um avanço importante e que deve ser sempre lembrado por meio de eventos cívicos e patrióticos, para manter viva a chama da liberdade”, afirmou.
